COP30 anuncia Janja e ex-primeira-ministra da Nova Zelândia como enviadas especiais

  • 16/05/2025
(Foto: Reprodução)
Brasil sediará em novembro deste ano a maior conferência climática em nível mundial. Organização espera atrair mais de 190 países, entidades e especialistas para discussões. A primeira-dama brasileira, Janja da Silva Divulgação A organização da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) anunciou os chamados enviados especiais do evento, responsáveis por engajar setores da sociedade nas discussões relacionadas ao encontro. Entre os nomes anunciados, estão a primeira-dama Janja da Silva, a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern e Frederico Assis, ex-assessor de Celso Amorim. O Brasil sediará a COP30 em novembro, em Belém (PA). A conferência é considerada o maior encontro em nível internacional para discutir o combate às mudanças climáticas. A expectativa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é reunir representantes de mais de 190 países, especialistas na área, entidades que atuam na proteção ambiental e representantes da sociedade civil para avaliar o que já foi feito nos últimos anos e o que ainda precisa ser feito. De acordo com a organização da COP30, os enviados especiais deverão levar à organização do evento as posições das áreas que representam. Além disso, deverão dialogar com esses setores sobre as propostas da organização da COP30. Lista Veja abaixo alguns dos enviados especiais para a COP30 já anunciados: Janja da Silva, primeira-dama do Brasil: enviada para Mulheres; Jacinda Ardern, ex-primeira-ministra da Nova Zelândia: enviada para Oceania; Laurence Tubiana, negociadora francesa do Acordo do Clima de Paris: enviada para Europa; Ethel Maciel, epidemiologista especialista em doenças infecciosas: enviada para a Saúde; Frederico Assis, ex-assessor de Celso Amorim: enviado para Integridade da Informação. Combate ao negacionismo climático Forças de segurança discutiram ações integradas para a COP30 Em fevereiro deste ano o g1 e a GloboNews informaram que o governo do presidente Lula avaliava criar um cargo específico para combater o negacionismo climático, isto é, o comportamento de negar a existência das mudanças climáticas, seus efeitos para o planeta e a necessidade de se proteger o meio ambiente. Para esse posto foi chamado Frederico Assis, que atuou com o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim na assessoria especial do presidente Lula. A expectativa é que, à frente da função, Frederico Assis atue na relação direta com grupos de comunicação e com as chamadas "big techs", além de movimentos sociais e agentes políticos. Ele também deverá articular a Iniciativa Global pela Integridade da Informação sobre Clima, anunciada pelo Brasil em 2024 durante a presidência do G20. COP precisa evitar 'efeito dominó' O presidente da COP30, André Corrêa do Lago, divulgou uma carta na semana passada na qual afirmou que há uma "perigosa tendência" de "efeito dominó" nas mudanças climáticas e que, diante disso, é necessária a união dos países para proteger o meio ambiente. Na carta, a segunda desde que assumiu a presidência da COP30, André Corrêa do Lago afirma que o momento global está tomado por "sérios desafios geopolíticos, socioeconômicos e ambientais". Para ele, é preciso reforçar o chamado multilateralismo, com os países discutindo e implementando em conjunto medidas de combate às mudanças climáticas.

FONTE: https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/05/16/cop30-anuncia-janja-e-ex-primeira-ministra-da-nova-zelandia-como-enviadas-especiais.ghtml


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